A megabutique de luxo Daslu ingressou nesta quinta-feira (8/7) com um pedido de recuperação judicial na Vara de Recuperações Judiciais de São Paulo. O objetivo da empresa é solucionar os problemas que vêm enfrentando desde 2005, quando uma operação da Polícia Federal descobriu indícios de crimes de formação de quadrilha, falsidade material e ideológica e lesão à ordem tributária cometidos pelos sócios da butique, entre eles Eliana Tranchesi. A empresária foi presa em março do ano passado por fraude em importações e falsificação em documentos e, posteriormente, condenada a 94 anos e cinco meses. Atualmente, Eliana Tranchesi está em liberdade.

O pedido de recuperação judicial dá condições para que a empresa consiga negociar o pagamento de débitos junto a fornecedores. A legislação permite à empresa apresentar em juízo aos credores um plano de recuperação e regularização de seus compromissos, tornando possível a manutenção de suas operações, preservando empregos e arrecadação tributária.

A Daslu alega que a medida tem o objetivo de assegurar os empregos e salários dos colaboradores, e que as lojas continuarão funcionando normalmente. Eliana Tranchesi anunciou que vai mudar da área que ocupa 4,8 mil m2 na Vila Olímpia, em São Paulo, para o novo shopping JK Iguatemi, da família Jereissati.

Fonte: www.conjur.com.br

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